segunda-feira, 19 de março de 2012


Sei que ainda é segunda-feira !!
Adiantando a boa de Domingo 25!!!



FEIJOADA DA PARADA DA LAPA
 GRUPO BOM GOSTO, NOSSO GRITO e DJ MATHEUS PUERTAS
 Data: 25 DE MARÇO, DOMINGO
Horário: das 14h às 20h Endereço: Rua dos Arcos, 24 - Anexo à Fundição Progresso Classificação: 18 anos Acesso para deficientes físicos: sim Estacionamento próximo – Catedral – acesso pela Avenida Paraguai sentido Zona Sul.
Site: www.paradadalapa.com.br

quarta-feira, 7 de março de 2012

      Zeca apresenta: O Quintal do Pagodinho!!!!

      Dia 27 de março chega as lojas de todo Brasil  em CD/DVD “Zeca Apresenta: O Quintal do Pagodinho” gravado em outubro na casa do sambista em Xerém.  O projeto que teve sua primeira edição lançada há 10 anos, apenas em Cd, é uma homenagem aos compositores - alguns deles ainda sem “rosto” para o grande público - responsáveis por vários sucessos de Zeca. Estão presentes nomes como Zé Roberto, Trio Calafrio (Marcos Diniz, Luiz Grande e Barbeirinho), Leandro di Menor, Dunga, Efson, Nelson Rufino, Toninho Geraes, entre outros.
      Desta vez, estes parceiros constantes contaram com convidados especiais e freqüentadores do quintal da vida de Pagodinho como a madrinha Beth Carvalho, Jorge Benjor, Seu Jorge, Martinho da Vila, Arlindo Cruz, Sombrinha, Almir Guineto, Monarco, Mauro Diniz, Dudu Nobre, Xande de Pilares e outros.
       Além deles, o Quintal abriu espaço para novos nomes como Renato Milagres, Juninho Thybau, Trio Preto, Arlindo Neto, Mumuzinho, Mariene de Castro e para o coral da escola de música do Instituto Zeca Pagodinho.
         Com produção musical de Rildo Hora e arranjos de Paulão Sete Cordas, Eduardo Neves e Mauro Diniz, este lançamento registra sambas antigos e inéditos e terá como primeira música de trabalho “Em Um Outdoor”, samba novo de Zé Roberto e o único interpretado por Pagodinho.
         A direção do DVD, de 25 faixas, está a cargo de Santiago Ferraz e a idéia foi a de captar em vídeo e áudio o calor e a essência dessa celebração que reúne o melhor do repertório do samba.

  

sábado, 3 de março de 2012


Mais carioca, mais brasileiro, impossível!


        O programa Samba Social Clube, da MPB FM, comemora cinco anos de existência com a gravação do CD/DVD O Melhor do Samba Social Clube na Fundição Progresso. Os convidados da noite são o sambista Diogo Nogueira, a madrinha do samba Beth Carvalho, além dos grupos Casuarina, Velha Guarda da Portela e Marquinhos de Oswaldo Cruz.
         A abertura é do samba moderno do grupo Casuarina, seguidos por Beth Carvalho, Diogo Nogueira, Velha Guarda da Portela e Marquinhos de Oswaldo Cruz.
          O programa deu origem a quatro CDs e a quatro DVDs, que contaram com as participações de cantores como Zeca Pagodinho, Dona Ivone Lara, Beth Carvalho, Arlindo Cruz, Caetano Veloso, Moraes Moreira, Mart’nália e Teresa Cristina.




sexta-feira, 2 de março de 2012

Roda de Samba do Leandro Sapucahy


             O cantor, músico e produtor Leandro Sapucahy arma sua roda de samba na Parada da Lapa e apresenta as canções do novo trabalho “Malando Também Ama”, além de composições de artistas como Arlindo Cruz, Sombrinha, Almir Guineto, Zeca Pagodinho, entre outros. E nada de show do palco: os músicos vão se apresentar num autêntico “pagode de mesa”, com o público se acabando de sambar em volta. O evento começa a partir das 19h.
      " Resolvi fazer um disco por prazer. Meu trabalho é centralizado no samba, mas é pesado, chega perto do rap. Eu não sou mergulhado na política, mas passei a prestar atenção no comportamento da classe política. É um disco que fala sobre corrupção, balas perdidas. Mas também fala sobre esperança e família" - explica. Ao fazer músicas, ele se posiciona de uma maneira muito própria. "Quero espetar. E quero que os espetados me ouçam. Me posiciono como povo, mas aproveito o lugar onde estou para mandar mensagens. Não vou no óbvio, nunca. Sempre fui do contra, desde moleque. Além disso, quero resgatar bons autores. Isso vai ser bom para o samba” - prega



RODA DE SAMBA DO LEANDRO SAPUCAHY
Dia: 02 DE MARÇO, SEXTA
Local: Parada da Lapa - Rua dos Arcos, s/n - Lapa
Abertura da casa: 19h
Início dos shows: 20h30
Telefone: 
(21) 2524-2950  

quinta-feira, 1 de março de 2012

Livro Bananas Podres do grande poeta Ferreira Gullar


NAIRA SALES


         Sobre Ferreira Gullar, ninguém menos que Vinicius de Moraes escreveu, em 1976, que se tratava do "último grande poeta brasileiro". E com mais de 60 anos de carreira ele lançou este ano o livro Bananas Podres, uma reunião de seus poemas acompanhados por uma série de pinturas e colagens inéditas de própria autoria. O tema das bananas em decomposição frequenta os versos de Ferreira Gullar desde os anos 1970. Embora já houvesse surgido antes a ideia de reunir os poemas sobre bananas podres num livro ilustrado, só recentemente Ferreira foi levado a inventar este pequeno álbum.
          "É verdade que, faz alguns anos, escrevi mais alguns poemas sobre o tema, mas o fator decisivo foi ter percebido que as folhas de jornal, que uso para limpar o pincel, lembravam, com suas manchas escuras, a cor das bananas quando começam a apodrecer. De inicio, apenas as recortei e colei, sem associá-las aos poemas. Como a lembrança de bananas apodrecendo na quitanda de meu pai me volta de vez em quando à memória, terminei por juntar as colagens e os poemas, como um modo de responder a esse apelo do passado. Foi como viver aquela época, com muita satisfação e alegria", diz o poeta.
         O tema bananas podres também está presente no último livro de Ferreira Gullar, intitulado "Em alguma parte alguma", recentemente premiado como o melhor do ano na categoria pelo Jabuti. Nestes poemas da nova edição, a infância em São Luís, a família, a passagem do tempo, a desordem e a tentativa de reter sensações estão presentes nos poemas que refletem o melhor da poesia de Gullar e suas próprias interpretações visuais sobre sua vida e expressão.
          Ferreira diz que todos os meu livros são diferentes. "Costumo dizer que minha poesia nasce no espanto.  Precisa de alguma coisa que me surpreenda – que eu não tenha descoberto ainda na vida, com minha experiência de vida.", confessa Gullar, defensor da prática da simplicidade na escrita do poema
Ferreira Gullar (José Ribamar Ferreira) é poeta, crítico de arte, tradutor e ensaísta. Publicou seu primeiro livro de poesia, Um pouco acima do chão, aos 19 anos. Dois anos depois, se mudou para o Rio de Janeiro, cidade em que mora até hoje. Colaborou em jornais e revistas e foi um dos criadores do movimento Neoconcreto, lançado no fim da década de 1950.
Nos anos 1960 dedicou-se também à dramaturgia. Entre 1971 e 1977, durante a ditadura militar, viveu no exílio. Nessa temporada fora do país, escreveu o Poema sujo, considerado um dos pontos mais altos da literatura brasileira. Também publicou outros títulos importantes de poesia, como A luta corporal, Dentro da noite veloz, Barulhos e Muitas vozes.
            Entre seus ensaios mais conhecidos estão Vanguarda e subdesenvolvimento e Argumentação contra a morte da arte. Recebeu em 2010 o prêmio Camões pelo conjunto de sua obra. Em 2011, com Zoologia bizarra (Casa da Palavra) foi laureado com o selo Altamente Recomendável FNLIJ e foi vencedor do prêmio ABL, na categoria infantojuvenil, e, com o livro Em alguma parte alguma (José Olympio), na categoria poesia, venceu o 53º prêmio Jabuti.

Bananas Podres
De Ferreira Gullar
64 páginas
R$ 55,00

A Bossa Nova e o Jazz estão na pauta do quinto encontro do ciclo que o CCBB Rio de Janeiro apresent

Zeca Pagodinho faz show no Espaço Hall, na Barra da Tijuca                                                          Zeca_Ft_GutoCos...